Wednesday, September 28, 2005

Volei

Italiano cortando, Ivo e Toto admiram Posted by Picasa

Volei

O volei agradou tanto que as esposas tambem participavam. Havia vários times. Posted by Picasa

Volei

Futebol aos sábados; sagrado.
Aos domingos jogavamos volei numa quadra de areia, onde nós mesmos montavamos a rede. Posted by Picasa

Início 1952

Depoimento do Antonio Carlos Lapa (Toto) em Ago/2005
Sebastião Pecchi, dirigente palmeirense, possuia casa nas imediações do Acampamento dos Engenheiros. Passando ali fins de semana, acabamos conhecendo o AE, que na época vivia relativo abandono. Destinado quase que exclusivamente à prática de esportes náuticos, contava todavia com pequeno campo de futebol, quadra de bochas, e um restaurante tipicamente alemão dirigido pelo "seu" Wenceslau e esposa.
Futebol
De início, somente 4 ou 5 pessoas se aventuravam a bater bola; Pecchi, eu, Henrique Guedes, Aldo Lins e Silva entre os engenheiros. Posteriormente começamos a levar parentes e amigos do bairro, para participar dos jogos e esticar o fim de semana. Pecchi chegou a levar muitos craques do Palmeiras que participavam ativamente dos nossos "rachas", com verdadeiro fervor profissional. A essa altura, muitos engenheiros já haviam descoberto o prazer de curtir o fim de semana, juntamente com a familia, à beira da represa, e o campinho de terra do futebol acabou ficando pequeno para tanta concorrência.
Acampamento dos Engenheiros ano 1955
Depoimento do Italiano
Chegamos lá convidados pelo Sebastião Pecchi, diretor da SE Palmeiras, eramos todos vizinhos na Rua Dr. Costa Junior, Perdizes.O Pecchi dizia que o Acampamento, criado em 1952, estava abandonado.
Os irmãos João Baptista e Toto, formaram uma turma com os rapazes da rua, que iam com qualquer tempo. Futebol no sábado era sagrado.
Tinham carro e nos levavam, João Baptista(Oldsmobile'54), Toto (Ford'38), Zequinha(Citroen'52 e Leãozinho(Chevrolet'49).
Levantamos verba (passando o chapeu)para colocar um telefone no clube em 1957.

Tuesday, September 27, 2005

Novembro 1960

(JB) João Baptista do Amaral Lapa, (Goiano) Ivã Caldas, (Bolha), (Italiano), (Tio João) João Guimarães, (Leão), (Dodo) Salvador Cantafio, Augusto (Ceramica Jatoba)
S.Pecchi, (Mané), (Toto), (Minhoca),
(França), (Dodozinho, filho do Dodo)
(Dudu), (Jaba), e deitados Collet e (Zequinha) Issac Feldman. Posted by Picasa

Wednesday, September 21, 2005

Turma da rua CostaJr

Antônio Carlos Lapa (Toto), Paulo
Collet, Pedro Porta (Jaba), Nelson Padalino (Italiano), Manuel Carlos Guimarães
Moraes (Mané), Plinio Telles Rudge (Possesso) e agachado Décio Landi (Leãozinho).
 Posted by Picasa

Carteirinhas

Anos 60, encampado pelo Instituto de Engenharia, recebemos novas carteirinhas, substituidas alguns anos depois porque alguns fundadores não eram engenheiros. Posted by Picasa

Vista Aerea

Vista atual, na orla da represa está a garagem dos barcos, o telhado junto à piscina é a sede antiga, o antigo campo de futebol, que nos atraiu e levantou o clube nos anos 50 e 60, era onde está a sede, telhado cinza ao lado da piscina. Posted by Picasa

Turma do futebol

Posted by Picasa
Em pé:
(Dudu) Carlos Augusto Pereira Guimarães Netto, Ivo Barone, (Luba)Plinio Guimarães Moraes, (Toto) Antonio Carlos Lapa, (Minhoca)
Marcos Guimarães Moraes, Paulo Collet, não identifico o último,
agachados; (Possesso) Plinio Telles Rudge, (Mané) Manoel Carlos Guimarães Moraes, (Leão) Décio Landi, (Bebeto) Luiz Roberto A. Troncoso, falta identificar o último, e sentado o (Jabá) Pedro Porta.

Futebol

Um grupo de amigos moradores da Rua Dr. Costa Junior, Perdizes, e imediações, começou a frequentar o Acampamento, levados por Sebastião Pecchi, dirigente da S.E.Palmeiras e fundador do Acampamento dos Engenheiros em 1953, estrada de terra, pequena sede, pequena piscina, garagem para barcos, campo de bocha e sem telefone.
Um campo de futebol, de terra, onde hoje está a sede, acima da piscina,
desnecessário dizer da gritaria das mulheres quando lá caia a bola, um
capotão marrom sujo! O lado da piscina era protegido por uma tela de galinheiro de dois mts.de altura e do outro, um barranco. Convencionou-se que a bola ao bater no barranco ou na tela, continuava em jogo, portanto não tinha arremesso lateral, o escanteio era com as mãos. Sem juiz, qualquer bola na mão ou mão na bola era falta prontamente denunciada pelo proprio envolvido. Ninguém deixava de se auto denunciar. Não havia falta por jogadas duras.